Château Langoa Barton Saint-Julien Tinto 2020
Château Langoa Barton Saint-Julien Tinto 2020
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Este vinho mostra em primeiro lugar a sua cor púrpura densa e intensa. Em seguida, revela um nariz deslumbrante de frutos pretos e cereja preta com notas de menta e especiarias. O paladar é poderoso, estruturado e revela a grande precisão dos taninos. A elasticidade e a redondeza do vinho prolongam a degustação sem fim.
James Suckling: 97
Jane Anson: 93
Decanter: 92
Wine Doctor: 95
Wine Spectator: 93
Vinous: 94
Barton Family Wines
França
Bordeaux
2020
Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc
Cascalho quaternário
Vindima manual. Após o desengace, os bagos são cuidadosamente selecionados, esmagados e vertidos em cubas de madeira termo-reguladas, de acordo com as parcelas. A fermentação alcoólica dura de 7 a 10 dias e a extração é sempre respeitadora do sumo, ajustando o número de remontagens em função dos vinhos de base e das colheitas. A maceração dura cerca de 3 semanas e, o sumo é extraído para barris, lote a lote.
Envelhecimento entre 16 e 18 meses em barris de carvalho francês, dos quais 60% são novos, numa adega mantida a 15°.
75cl
13,50%
16ºC - 18ºC
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A sua história
Desde 1821, geração após geração da família Barton tem escrito os capítulos do Château Langoa Barton. Proprietários até hoje da célebre propriedade de Bordéus, galardoada com o estatuto de Grand Cru Classé em 1855, Saint Julien é o lugar onde se sentem as raízes e o coração do espírito Barton.
O Château foi construído em 1758 por Monsieur de Pontet. Por baixo dos apartamentos privados, encontram-se as caves abobadadas onde reina o silêncio eterno. As colheitas mais famosas de Langoa Barton são deixadas a envelhecer na paz e tranquilidade destas caves para atingirem o seu potencial máximo.
Após a Revolução Francesa, e graças ao Droit d'Aubaine (Lei da sorte) em França, Hugh Barton, um comerciante irlandês de vinhos de Bordéus, realizou o seu sonho de se tornar proprietário de terras em Bordéus ao adquirir vinhas na região de Médoc. Em 1821, Pierre-Bernard de Pontet vendeu a propriedade “Langoa” a Hugh Barton, que a rebaptizou de “Château Langoa Barton”.
O terroir
As parcelas de vinha que constituem o terroir do Château Langoa Barton têm vista para o rio. As temperaturas amenas que resultam desta proximidade implicam um amadurecimento precoce, frequentemente um sinal de boa qualidade. Este magnífico afloramento de cascalho quaternário permite que cada colheita atinja uma maturidade perfeita, sendo as uvas rigorosamente selecionadas antes do início da vinificação do Langoa Barton.
Variedades de uvas
Os 20 hectares do Château Langoa Barton estão plantados em solos de cascalho com subsolo argiloso. O rácio de plantação é composto por 54% de Cabernet Sauvignon, 35% de Merlot e 11% de Cabernet Franc, as castas tradicionais de Médoc. As vinhas têm, em média, 37 anos de idade.
A classificação de 1855
Langoa Barton já pertencia à família Barton quando lhe foi atribuído o estatuto de 3º Grand Cru
na classificação de 1855. Juntamente com os proprietários de Mouton-Rothschild, os Barton orgulham-se de ser a família de viticultores mais antiga de Bordéus.
A classificação de 1855 foi inicialmente estabelecida com o objetivo de apresentar os vinhos da Gironda na Exposição Universal de Paris, a pedido do Imperador Napoleão III. A responsabilidade da redação da classificação foi confiada pela Câmara de Comércio de Bordéus à Associação dos Comerciantes da Bolsa de Bordéus. A sua missão era conceber uma classificação oficial baseada em muitos anos de experiência e de acordo com a qualidade do terroir e a reputação de cada Château.
A classificação foi publicada em 18 de abril de 1855 e representava a realidade do mercado e a sua evolução ao longo de mais de um século. Quase 160 anos depois, a classificação de 1855 continua a ser um ponto de referência fundamental e uma autoridade no mundo do vinho.